Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(3a): 485-487, set. 2008. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-492567

ABSTRACT

This study has evaluated depression in patients with episodic migraine (n=98), chronic migraine without medication overuse (n=23), and chronic migraine with medication overuse (n=57). The Beck Depression Inventory (BDI) was used to evaluate depressive symptoms in these three groups. The mean BDI score obtained in all patients was higher than that observed in asymptomatic subjects (episodic migraine=16.09±11.79, chronic migraine with medication overuse=18.91±12.53, chronic migraine without medication overuse=19.83±14.79). This finding corroborates previous studies suggesting a co-morbid association between migraine and depression. Depression did not seem to be crucial in the transformation of migraine as the median BDI scores did not differ significantly between patients with episodic and chronic migraine. The median BDI scores of the patients with chronic migraine with medication overuse and that patients with chronic migraine without medication overuse were similar as well. Therefore, medication overuse behavior may not be related with depression.


Este estudo avaliou a depressão em pacientes com migrânea episódica (n=98), migrânea crônica com uso abusivo de analgésicos (n=57) e migrânea crônica sem uso abusivo de medicamentos analgésicos (n=23). O Inventário de Depressão de Beck (IDB) foi usado para avaliar sintomas depressivos nos três grupos. As médias dos escores de IDB encontradas (migrânea episódica=16.09±11.79, migrânea crônica com uso abusivo de analgésicos=18.91±12.53, migrânea crônica sem uso abusivo de analgésicos=19.83±14.79) foram maiores do que as observadas em indivíduos assintomáticos. Tais resultados confirmam estudos prévios indicando uma relação de comorbidade entre migrânea e depressão. Os dados não sugerem que a depressão seja um fator determinante da transformação da migrânea episódica em migrânea crônica, pois nestes dois grupos as medianas dos escores de IDB foram semelhantes. Os escores de IDB foram semelhantes entre os pacientes com migrânea crônica com e sem uso abusivo de analgésicos. Portanto, o comportamento de ingerir abusivamente analgésicos não parece estar relacionado com a depressão.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Analgesics/therapeutic use , Depressive Disorder/psychology , Migraine Disorders/drug therapy , Brazil/epidemiology , Chronic Disease , Migraine Disorders/psychology , Psychiatric Status Rating Scales , Risk Factors , Severity of Illness Index , Statistics, Nonparametric
2.
RBM rev. bras. med ; 64(1/2)jan.-fev. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-573309

ABSTRACT

A cefaléia crônica diária (CCD) compreende quadros de dor de cabeça com duração superior a 15 dias ao mês por, pelo menos, três meses. A CCD não deve ser considerada uma entidade homogênea, pois engloba uma gama diversa de cefaléias primárias e secundárias (ou sintomáticas). Migrânea crônica, cefaléia do tipo tensional crônica e cefaléia por abuso de medicamentos são os diagnósticos mais freqüentes. Neste artigo serão abordados aspectos clínicos e terapêuticos relacionados às causas mais comuns de CCD.

3.
Rev. bras. neurol ; 42(2): 25-29, abr.-jun. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-502931

ABSTRACT

A paquimeningite hipertrófica idiopática (PHI) é uma causa secundária rara de cefaléia diária ou quase diária. Neste trabalho, apresentamos dois casos de PHI atendidos no Ambulatório de Cefaléias da UFMG. Os dois pacientes procuraram o serviço devido à cefaléia crônica associada ao comprometimento progressivo de múltiplos nervos cranianos. O diagnóstico da PHI somente é possível após a exclusão de causas específicas de espessamento da dura-máter. O reconhecimento de causas secundárias de cefaléia crônica, tais como a PHI, é de grande importância para evitar atraso no diagnóstico e eventuais complicações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Headache/diagnosis , Headache/etiology , Meningitis
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 59(3B): 772-777, Sept. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-295847

ABSTRACT

Durante período de 20 anos (1972-1992), 56 pacientes com diagnóstico de mielorradiculopatia esquistossomótica foram internados em três hospitais de Belo Horizonte -- Minas Gerais. Dados de cada paciente foram coletados retrospectivamente de seus prontuários. Em todos os casos, o diagnóstico foi presumido e baseou-se nos seguintes critérios: 1) quadro de comprometimento medular torácico baixo ou lombossacro (síndrome de cone medular e/ou cauda equina); 2) epidemiologia positiva para esquistossomose; 3) comprovaçäo laboratorial de esquistossomose através de exame parasitológico de fezes ou biópsia retal; e 4) exclusäo de outras patologias que pudessem causar quadro semelhante. Vários aspectos clínicos e epidemiológicos foram estudados para determinar o perfil diagnóstico da mielorradiculopatia esquistossomótica nesta amostra e säo apresentados neste artigo. Reconhecendo os vários problemas no diagnóstico da mielorradiculopatia esquistossomótica, enfatizamos a importância de se pensar nesta entidade e sugerimos critérios para definiçäo diagnóstica


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Neuroschistosomiasis/diagnosis , Schistosomiasis mansoni/diagnosis , Spinal Cord Diseases/diagnosis , Brazil/epidemiology , Diagnosis, Differential , Neuroschistosomiasis/diagnosis , Neuroschistosomiasis/epidemiology , Retrospective Studies , Schistosomiasis mansoni/complications , Schistosomiasis mansoni/epidemiology , Spinal Cord Diseases/epidemiology , Spinal Cord Diseases/parasitology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL